Enquetes/ Sen. Kátia Abreu

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Boa Tarde a todos!


Hoje venho informar o resultado da nossa primeira enquete “Qual o vereador mais compromissado com a população?”, e também o lançamento da nossa próxima, que será “Qual o nome mais adequado para nossa querida cidade?”.





 (Clique na imagem)


A primeira enquete permaneceu no ar por 40 dias, já essa segunda terá a duração de apenas 2 semanas, para podermos trocá-la com mais freqüência. Logo abaixo existe um texto explicando o porque da nova enquete.




Porque “renomear” a nossa cidade?

Jaboticabal vive uma fase difícil e isso não é novidade pra ninguém. Os poderes se confundem, as mídias se vendem, e nós não fazemos nada. Seria hora então de criarmos um novo nome para nossa cidade, na esperança de que todos acordem e vejam o rumo que ela está tomando.


Esquecemos do quanto melhor essa nossa querida cidade ainda pode ser, querida por nós mas nem tanto por eles. Eles quem?

Muitos. Principalmente aqueles que se autonomeiam “Filhos Ilustres”.Aqueles que dizem que sempre lutaram pela nossa cidade, mas que nós nunca vimos. Aqueles que só vêem esperanças num futuro melhor três meses antes das eleições. Também aqueles que têm o papel fundamental de informar e noticiar, mas não de manipular nem de se vender.

Eis aqui um novo momento, aquele próximo do fim , mas também de um recomeço. Recomeço esse que virá não das cinzas de nossos “ex-políticos”, mas sim da consciência de cada um de nós.


Será que se nossos representantes realmente fiscalizassem as ações do nosso prefeito, nesse momento haveriam asfaltos cedendo em toda a cidade criando buracos em diversas ruas? Será que haveria um gasto de mais de 500mil com Shows e tudo ficaria como está, em silêncio?


Se essas pessoas realmente gostassem de nossa cidade, elas não permitiriam o nepotismo discreto que aqui existe. Se nossos vereadores realmente nos representassem, nós não iríamos ficar aqui insistindo em transparência, ética e moral.


Porém em todo caso, ainda existe a imprensa. Impressa essa que deveria ser a nossa salvação, mas que em verdade tem feito de seu papel um leilão. Assim como na esfera nacional, ela se vende aqui também, e por pouco. Não sei se chegariam a criar aqui um comitê do PIG (Partido da Imprensa Golpista), mas tenho certeza que poderiam criar um do PIO (Partido da Imprensa Oportunista) com raras exceções. Comparem os periódicos de nossa cidade de 2 anos atrás com os atuais. Depois, compare com o dos próximos anos. Alguma diferença?


Isso se chama irresponsabilidade social, e não amor a cidade em informar o correto, o real, a verdade. Mas sim o vantajoso (para eles claro!).


Será que a imprensa ama tanto assim nossa cidade?


Enfim, e nós?


Será que tudo isso estaria acontecendo se nós realmente amassemos nossa cidade?

Porque a prefeitura desistiu na alteração do plano diretor? Porque eles perceberam a importância da lagoa do Peta? Não!


Eles só recuaram pela manifestação de algumas pessoas, que só ao encherem a casa de leis de nossa cidade, já colocaram pressão suficiente para eles desistirem do lamentável destino que iria ter um mais um pedacinho da nossa linda natureza que ainda luta para sobreviver aqui.


E você já conhece a câmara de nossa cidade? Sabe quando ocorrem as sessões que decidem o futuro da sua cidade? Sabe se quem você votou, está realmente te representando? Aliás, você ainda lembra o nome dele?


E nós, será que realmente amamos Jaboticabal?

(Ariel Gricio)








Segue logo abaixo alguns textos sobre os devedores da União e o grupo da Senadora Kátia Abreu que realmente merecem sua atenção. Impossível não se indignar.



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Kátia Abreu e o jogo político dos que devem bilhões de reais para o governo federal
Maus pagadores dos bancos públicos querem retaliar movimento social


 A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) e o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado
(GO), ambos representantes da bancada ruralista, protocolaram no Senado
pedido de CPI mista (CPMI) para investigar denúncias de repasses de
recursos públicos e do Exterior ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem
Terra (MST).
(Senadora Kátia Abreu -DEM com o Governador José Serra -PSDB)


Muito bem. Sugerimos, agora, que a bancada não-ruralista, que (penso eu) é
majoritária no Congresso protocole um pedido de CPI com o seguinte objeto
de investigação: examinar todos os passivos bancários, créditos em
liquidação e empréstimos incobráveis dos proprietários de terras com áreas
superiores a um mil hectares nos bancos da União federal.

Há suspeitas empíricas e evidências factuais que apontam para um
patrimônio fabuloso apropriado por tais proprietários rurais, e que de
alguma forma não querem ou não podem saldar as dívidas contratadas. Não se
trata de denúncia vazia da revista Veja ou do Estadão, mas de fatos
conhecidos pelos brasileiros, sabedores da histórica índole velhaca destes
tomadores de recursos públicos sem o devido ressarcimento
contratual.

Fac-símile: declaração de bens da senadora Abreu, do ano de 2006,
onde ela declara um "terreno rural" de 1.268 hectares por 10 mil reais, e
outro "terreno rural" de 1.205 hectares por 27 mil reais. Cara-de-pau.

A rigor, a senadora é proprietária de 4.500 hectares de terras,
povoada com 3.500 cabeças de gado de corte, esparramados pelos seus
eufemísticos "terrenos rurais".

Fonte: Blog Diário Gauche

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Nota do Chicão:

A história desta senadora Kátia Abreu é significativa para você
entender como os MUITO RICOS USAM O DINHEIRO PÚBLICO PARA FICAREM MAIS RICOS.

A agência Repórter Brasil fez uma reportagem sobre a origem de um destes "terrenos rurais" de senadora Kátia Abreu.

O título é: Tocantins: políticos se esbaldam com terra quase de graça [Clique aqui para ler]

Esta matéria está no Blog do Sakamoto. Uma das principais
beneficiadas deste absurdo é a senadora Kátia Abreu (DEM-TO).

A senadora é ardorosa defensora do que há de pior no Brasil. Por isto é
poupada e até elevada ao nível dos defensores da moral e da ética.

O texto do Sakamoto é uma forma de você aprender o que é feito com o
dinheiro público com o objetivo de LEVÁ-LO PARA O BOLSO DOS QUE SÃO MUITO
RICOS.
São os mesmos que combatem o Bolsa Família. Combatem porque o gasto do
Bolsa Família significa menos dinheiro para o "Bolsa Família Milionária".

O dinheiro é um só, ou vai para o bolso dos muito ricos ou vai para o
bolso dos mais humildes.

Fonte: Blog do Chicão
http://chicaodoispassos.blogspot.com



Terceira CPI contra o MST em 5 anos


O MST é um fenômeno. Nunca um movimento social foi tão
investigado.

Invasão de terras, invasão de prédios públicos.


O MST faz isto para que haja reforma agrária no Brasil.

Reforma agrária é a forma de ajudar milhões de pessoas a terem seus
próprios negócios. Produzir, trabalhar e viver com dignidade.

O dinheiro do governo é um só. Se é destinado para um investimento, deixa
de ir para outro lugar.

A disputa é: no bolso de quem vai parar o dinheiro público?

Se é comprado remédio para o SUS o operário não precisa comprá-lo na
farmácia. Ele pode, por exemplo, ir passear com a família.

Se o dinheiro é usado em benefícios fiscais e anistias econômicas
para grandes devedores agrícolas, falta dinheiro para investir em outras
áreas.

É simples.

Quando o MST obriga o governo a gastar um pouco em reforma agrária está
tirando dinheiro que vai para o bolso de alguns setores.

Normalmente os ruralistas NÃO GOSTAM DE PAGAR suas dívidas com o povo
brasileiro.

O custo destas dívidas para todos nós é de mais de 20 BILHÕES DE
REAIS.

Um volume muito maior do que é destinado para a reforma agrária.

A luta contra o MST é a luta, portanto, para que o dinheiro público seja
prioritariamente gasto com o que interessa aos muito ricos.

Para a classe média, a luta do MST é de suma importância. Gera novos
negócios, mais empregos, aumenta a classe média e diminui a migração do
campo para a cidade. O MST ajuda a classe média 


(http://chicaodoispassos.blogspot.com/2009/04/mst-e-acao-direta-como-o-mst-ajuda.html)


Nota do MST sobre CPI protocolada no Congresso Nacional

A força das nossas mobilizações e o avanço das conquistas dos trabalhadores Sem Terra causaram uma forte reação do latifúndio, do agronegócio, da mídia burguesa e dos setores mais conservadores da sociedade brasileira contra os movimentos sociais do campo, em especial o MST, principalmente por causa do anúncio da atualização dos índices de produtividade da terra pelo governo Lula.

Denunciamos que a CPI contra o MST é uma represália às nossas lutas e à bandeira da revisão dos índices de produtividade. Para isso, foi criado um instrumento político e ideológico para os setores mais conservadores do país contra o nosso movimento. Essa é a terceira CPI instalada no Congresso Nacional contra o MST nos últimos cinco anos. Além disso, alertamos que será utilizada para atingir os setores mais comprometidos com os interesses populares no governo federal.

A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), os deputados federais Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS), líderes da bancada ruralista no Congresso Nacional, não admitem que seja cumprida a Constituição Federal de 1988 e a Lei Agrária, de fevereiro de 1993, assinada pelo presidente Itamar Franco, que determina que "os parâmetros, índices e indicadores que informam o conceito de produtividade serão ajustados, periodicamente, de modo a levar em conta o progresso científico e tecnológico da agricultura e o desenvolvimento regional".

Os parâmetros vigentes para as desapropriações de áreas rurais têm como base dados do censo agrário de 1975. Em 30 anos, a agricultura passou por mudanças tecnológicas e químicas que aumentaram a produtividade média por hectare. Por que o agronegócio tem tanto medo da mudança nos índices?

A atualização dos índices de produtividade da terra significa nada mais do que cumprir a Constituição Federal, que protege justamente aqueles que de fato são produtores rurais. Os proprietários rurais que produzem acima da média por região e respeitam a legislação trabalhista e ambiental não poderão ser desapropriados, assim como os pequenos e médios proprietários que possuem menos de 500 hectares, como determina a Constituição.

A revisão terá um peso pequeno para a Reforma Agrária. A Constituição determina que, além da produtividade, sejam desapropriadas também áreas que não cumprem a legislação trabalhista e ambiental, o que vem sendo descumprido pelo Estado brasileiro. Mesmo assim, o latifúndio e o agronegócio não admitem essa mudança.

Os setores mais conservadores da sociedade não admitem a existência de um movimento popular com legitimidade na sociedade, que organiza trabalhadores rurais para a luta pela Reforma Agrária e contra a pobreza no campo. Em 25 anos, tentaram destruir o nosso movimento por meio da violência de grupos armados contratados por latifundiários, da perseguição dos órgãos repressores do Estado e de setores do Poder Judiciário, da criminalização pela mídia burguesa e até mesmo com CPIs.

Apesar disso, resistimos e vamos continuar a organizar os trabalhadores pobres do campo para a luta pela Reforma Agrária, um novo modelo agrícola, direitos sociais e transformações estruturais no país que criem condições para o desenvolvimento nacional com justiça social.

Secretaria Nacional do MST 

1 comentários:

Fran disse...

Penso que não seria o suficiente renomear a nossa cidade, visto que a falta de transparência e de comprometimento de nossas autoridades provavelmente cotinuariam. Uma atitude inteligente seria nomear políticos que de fato fizessem mudanças, em outras palavras, eleger políticos que estivessem mais interessados no progresso de nossa cidade do que em seus próprios interesses.

Parabéns pelo blog que está bombando! =D
Quase 2.000 visitações!!!
SUCESSO SEMPRE!
Beijos,
Fran.

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