Seja como for, vou escrever. Escrever pelo simples fato de não poder falar, ou de não ser escutado. Escrever pois assim posso expressar, argumentar, expor e propor. Expressar opiniões, argumentar fatos, expor problemas e quem sabe propor soluções.
A imprensa anda calada, quase morta em nossa Jaboticabal, seria apenas uma mordaça, ou um fim definitivo da publicação e da divulgação de fatos? Seja como for ainda assim vou escrever.
Escrever sobre o que quero, e sobre o que precisa ser escrito. Escrevo, pois espero que você que leia entenda e acredite. Onde andará nossas notícias? Nada mais tem acontecido, ou o assunto esta proibido?
Tantas perguntas, poucas respostas. A voz das rádios não se escuta mais, a do povo se camufla, e as deles continuam as mesmas. Sabemos que os acontecimentos têm ocorridos, de abuso de poder a manifestações populares, mas nada se fala, nada se ouve, e nada se faz.
O silêncio não nos engana, onde andará aqueles que prometeram mudanças? Onde estariam aqueles que prometeram fiscalizar? As coisas acontecem, o tempo passa, e a gente começa a conhecer quem é quem.
Podemos ainda ser mais objetivos, alguém já ouviu falar de algum projeto voltado para a juventude jaboticabalence? Pois é, eles nem se quer sabem o que se passa com a administração de nossa cidade (ou fingem não saber), que dirá com os jovens dela.
Enfim, tentamos, votamos, e mudamos metade deles, mas no entanto o que mudou? Somente os dedos, os anéis ainda são os mesmo...
São realmente muitas perguntas mas poucas respostas, muito a divulgar, e apenas um silêncio que parece estar bem longe de ter fim. Mas como diria Aldous Huxleyos (poeta britânico): “Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados.”
Cabe a nós ficarmos atentos e começarmos a questionar o atual momento da nossa política municipal, e de seus idealizadores.
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