É... Já estava na hora, ou não, d’AMOSKA voltar. Seja pra ficar, ou pra decepcionar, cá estou eu de novo escrevendo sobre algo que quanto mais vivo, menos entendo, e mais me decepciono.
Assim como o carnaval (que acontece, ou acontecia todo ano), o assunto transporte universitário volta a bater na porta da prefeitura, que tenta retirar a isenção do pagamento pela utilização do serviço, que até então era dada a todos os alunos, para somente os que comprovem a necessidade do benefício. Em meio a uma reunião fechada, sentaram alguns estudantes (uma comissão) o prefeito, e o secretário de Educação Cláudio Almeida. Segundo os alunos nenhum acordo ainda foi feito, e a muito ainda pelo que se lutar. Já de segundo o Sec. de educação, eles irão reabrir as inscrições para o pedido de isenção novamente, e garante que todos aqueles que já forem beneficiários de programas do governo federal como PROUNI e FIES imediatamente terão a gratuidade, já os demais passaram por uma analise da comissão formada pela própria Sec. De educação. Quanto aos alunos que não utilizam todos os dias o transporte, será cobrado um valor proporcional. Além disso os existirá um fiscal da Sec. de educação em cada ônibus para garantir que os estudantes estão indo as aulas e não a barzinhos etc, e também um representante para colaborar que também ganhará isenção total.
Quando questionado sobre a demorada da reunião (Mais de 2 horas), o Secretário lembrou que “o prefeito não aceita imposição”, e que haviam estudantes desequilibrados na reunião, e que os mesmos estavam instruídos pra dizer e que não serviam pra representar os estudantes, pois estavam fazendo política. Já quando perguntamos sobre a sua opinião com relação a licitação para a contratação milionária do serviço prestado, onde as duas empresas concorrentes eram da mesma família (Pai e Filha), o Secretário afirmou desconhecer o fato e que isso não cabia a sua pasta.
Dois pontos são fundamentais em tudo isso, o primeiro que é LEI o transporte público universitário GRATUITO a todo universitário que comprove a necessidade do mesmo, ou seja, se a prefeitura fizer isso, não é favor e sim obrigação!
O segundo e bem mais interessante, é o curioso fato de que no pregão para a contratação das empresas que hoje prestam os serviços de transporte universitário e transporte escolar, embora as empresas vencedoras possuam razões sociais diferentes, as duas licitações foram representadas pela mesma pessoa: Renata Pultrini Bressan. Além disso na negociação, o valor ficou fechado em R$4,00 por quilômetro rodado com a tal empresa da família Bressan, enquanto uma empresa privada da nossa cidade, que terceiriza o serviço de transporte de seus funcionários, o valor é de aproximadamente R$1,73 por Km rodado (isso se no cálculo levar em conta somente o trajeto de trevo a trevo sem contar os Km rodados dentro da cidade), o que resulta numa diferença de R$2,27, ou seja, aproximadamente 100% de diferença (Fonte: http://tribunaregiao.com.br/cotidiano_noticia.php?idNot=23119)
Pois é, essa triste realidade que hoje reascendeu a vontade d’AMOSKA em mostrar mais uma vez a verdade, e depois são os estudantes que são desiquilibrados quando lutam por seus direitos.
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Assim como o carnaval (que acontece, ou acontecia todo ano), o assunto transporte universitário volta a bater na porta da prefeitura, que tenta retirar a isenção do pagamento pela utilização do serviço, que até então era dada a todos os alunos, para somente os que comprovem a necessidade do benefício. Em meio a uma reunião fechada, sentaram alguns estudantes (uma comissão) o prefeito, e o secretário de Educação Cláudio Almeida. Segundo os alunos nenhum acordo ainda foi feito, e a muito ainda pelo que se lutar. Já de segundo o Sec. de educação, eles irão reabrir as inscrições para o pedido de isenção novamente, e garante que todos aqueles que já forem beneficiários de programas do governo federal como PROUNI e FIES imediatamente terão a gratuidade, já os demais passaram por uma analise da comissão formada pela própria Sec. De educação. Quanto aos alunos que não utilizam todos os dias o transporte, será cobrado um valor proporcional. Além disso os existirá um fiscal da Sec. de educação em cada ônibus para garantir que os estudantes estão indo as aulas e não a barzinhos etc, e também um representante para colaborar que também ganhará isenção total.
Quando questionado sobre a demorada da reunião (Mais de 2 horas), o Secretário lembrou que “o prefeito não aceita imposição”, e que haviam estudantes desequilibrados na reunião, e que os mesmos estavam instruídos pra dizer e que não serviam pra representar os estudantes, pois estavam fazendo política. Já quando perguntamos sobre a sua opinião com relação a licitação para a contratação milionária do serviço prestado, onde as duas empresas concorrentes eram da mesma família (Pai e Filha), o Secretário afirmou desconhecer o fato e que isso não cabia a sua pasta.
Dois pontos são fundamentais em tudo isso, o primeiro que é LEI o transporte público universitário GRATUITO a todo universitário que comprove a necessidade do mesmo, ou seja, se a prefeitura fizer isso, não é favor e sim obrigação!
O segundo e bem mais interessante, é o curioso fato de que no pregão para a contratação das empresas que hoje prestam os serviços de transporte universitário e transporte escolar, embora as empresas vencedoras possuam razões sociais diferentes, as duas licitações foram representadas pela mesma pessoa: Renata Pultrini Bressan. Além disso na negociação, o valor ficou fechado em R$4,00 por quilômetro rodado com a tal empresa da família Bressan, enquanto uma empresa privada da nossa cidade, que terceiriza o serviço de transporte de seus funcionários, o valor é de aproximadamente R$1,73 por Km rodado (isso se no cálculo levar em conta somente o trajeto de trevo a trevo sem contar os Km rodados dentro da cidade), o que resulta numa diferença de R$2,27, ou seja, aproximadamente 100% de diferença (Fonte: http://tribunaregiao.com.br/cotidiano_noticia.php?idNot=23119)
Pois é, essa triste realidade que hoje reascendeu a vontade d’AMOSKA em mostrar mais uma vez a verdade, e depois são os estudantes que são desiquilibrados quando lutam por seus direitos.